...sim... tenho andado calada... transparente ao máximo como sempre...se nada em mim existe nada posso partilhar, nem pensamentos nem sensações, nem reflexões básicas, nem nada de nada... sinto-me oca, nos últimos tempos, completamente inanimada... e se assim me sinto, nada posso exteriorizar aqui que, possa ter algo de suculento... porque eu escrevo sempre na mesma pessoa, na primeira pessoa, e se não há nada pra escrever, simplesmente, não escrevo...
...não, não estou bem... nem irei estar durante muito tempo...pelo menos até que o amor me volte a tocar, a fazer acreditar que existe...
Continuo a mesma pessoa, tanto alegre como chorona, tanto mau feitío como sociavel qb, tanto com vontade de rir como de cantar, ou de ouvir e ler, ou de escrever e calar... mas, estou confusa, muito confusa...nunca pensei que pudessem enganar-me assim, ou magoar-me assim...
E continuo sempre a pensar que eu poderia ter feito qualquer coisa de diferente... parece karma, estar sempre a assumir as culpas do que os outros não conseguem despertar em mim...e fico sempre com a mesma pergunta dentro do meu coração: "será que fiz tudo?"...será que amanhã ainda me amas?"
E a amargura não desaparece...
E a saudade de sentir-me parte da vida de alguém, aliás, a parte, dessa vida, desse alguém, a necessidade de sentir-me querida e importante destroi-me, e a pouco e pouco abafa toda a saudade, toda a vontade de acreditar, toda a esperança de reencontrar esse amor, esse alguém.
Hiberno mais uma vez, e espero que o inverno não seja longo demasiado, e se continuo a mesma pessoa, não há como sentir de outra forma: preciso de luz, de sol, de ti, na minha vida...
...não, não estou bem... nem irei estar durante muito tempo...pelo menos até que o amor me volte a tocar, a fazer acreditar que existe...
Continuo a mesma pessoa, tanto alegre como chorona, tanto mau feitío como sociavel qb, tanto com vontade de rir como de cantar, ou de ouvir e ler, ou de escrever e calar... mas, estou confusa, muito confusa...nunca pensei que pudessem enganar-me assim, ou magoar-me assim...
E continuo sempre a pensar que eu poderia ter feito qualquer coisa de diferente... parece karma, estar sempre a assumir as culpas do que os outros não conseguem despertar em mim...e fico sempre com a mesma pergunta dentro do meu coração: "será que fiz tudo?"...será que amanhã ainda me amas?"
E a amargura não desaparece...
E a saudade de sentir-me parte da vida de alguém, aliás, a parte, dessa vida, desse alguém, a necessidade de sentir-me querida e importante destroi-me, e a pouco e pouco abafa toda a saudade, toda a vontade de acreditar, toda a esperança de reencontrar esse amor, esse alguém.
Hiberno mais uma vez, e espero que o inverno não seja longo demasiado, e se continuo a mesma pessoa, não há como sentir de outra forma: preciso de luz, de sol, de ti, na minha vida...
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... o eco do que sentimos é sempre bom de ouvir ...