Engulo as palavras para não dizer aquilo que sinto. Tens medo de ouvir e eu tenho medo de te magoar. Olho para ti e, pelo teu olhar, vejo-me obrigada a mentir. Minto, para que possas ser feliz. Sem mim.
Tens medo de saber que eu te amo. Que ainda te amo. Que te amarei. Sempre.
Sorris, como se um "eu não te amo" fosse bonito. És tão mau. Gostas de mim e mentes também. Não queres amar. Não percebo. Não queres amar e não mo deixas fazer, por ti.
(...)
Amas e não sabes amar. Não queres sofrer.
Quem ama, sofre! E, um dia, acaba sempre por morrer desse amor.
(...)
Paramos aqui.
Não, não gosto de ti. Só um bocadinho.
E, assim, contigo, aprendi a mentir. Minto.
Minto para fingir que não te amo.
Minto para fingir que não te amo.
sara em mentiras de amor
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... o eco do que sentimos é sempre bom de ouvir ...