Tens a paranóia do silêncio.Tenho um medo que é imenso, de acordar e não te ver. Presa por quereres a liberdade, e essa história da saudade com que insistes em te defender. Anda, insulta-me agora! Está na hora de sentires a minha pele. Sou como um lobo, o fogo que goza, raposa que cruza o teu sonho mais fiel. Sei de um lugar para ti onde há lugar para mim. E razões para me esconder.
Pedro Abrunhosa
(excerto de sombra)
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... o eco do que sentimos é sempre bom de ouvir ...